A ocupação do território foi iniciada por David Pereira do Rosário, que recebeu as terras por doação de uma neta de Duarte Coelho. Ali fixou residência no sítio Lagoa Grande e lavradores iniciaram o cultivo das terras.
Por volta de 1760, o lugar onde hoje fica o município era ocupado por lavradores, que mandaram construir uma capela dedicada à Nossa Senhora da Glória. Em volta dessa capela, surgiu um pequeno povoado. Posteriormente, monges do Mosteiro de São Bento de Olinda vieram para a região, em 1775.
A vila foi criada a 6 de maio de 1837. Glória do Goitá tornou-se município autônomo, emancipado de Paudalho em 9 de julho de 1877.
A desmembração ocorreu pela Lei Provincial n. 1.297, sendo formado pelos distritos Sede e Apoti, e pelo povoado do Tapera.
A denominação do município tem origem na junção do nome da padroeira, Nossa Senhora da Glória, com o rio Goitá, topônimo que tem origem no termo tupi “gua-ita”, que significa “pedra da baixa”.
Fonte: Site da Prefeitura municipal de Glória do Goitá.
Interessante que esse autor é tão e igual ao corrupto do ex-prefeito Zenilton Miranda.
ResponderExcluirDeve lembrar de um dos mas importante cidadão de Glória do Goitá que ariscando sua vida e do seu filho de apenas um ano de idadede denunciou o maior roubo e desvio de recursos Federais do Norte e Nordeste. Homenagem ao grande jornalista Jerônimo Guerra que em detrimento da sua vida denunciou o ex-prefeito Miranda e sua organização criminosa composta por Lívio Amorim, Ivanice, Dra.Simões, Dra. Simone dentista, Maristela nora de Judas, Zé da bananas e outros mais.
Parabéns ao jornalista Jerônimo Guerra